segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Battle of life
I don't exactly recall the begining.
Either where... or when I changed my path.
What I do remember is...
that bright smile
the soft skin
that mellow, mellow voice
that called and brought me in.
"Rest little brave warrior", she said.
sleep through the night
regain your strenght 'til the sun arises...
and so the night lingers long...
and I drank her sweet honey
and I drank some more,
viciOus drink it was...
intoxicating the sea of words,
running through me...
Like a serpent and a flute, I danced... oh I danced.
enchanted, embraced...
"Lay down your armour,
lay down your sword,
tell me you secrets,
your inner deamons,
I will take care of you", she whispered...
while her gentle hand caress my wounds,
my rough skin...
and,...and suddenly
the fire burns no more.
Something has changed,
why does this hand feels so strange?...
and I feel her hand through my throat...
squeezing,
choking.
Without breath,..
gasping,..
my eyes ranged over deep red,
awaking the killer in me.
But...the enchantment,
that sweet poison,
lingers...
has i blurred
she pounded,
grinded down,
punched,
broke me against the ground.
and then she kicked,
and teased,
and I.. did nothing...
not even a sound...
just... blood and dust,
ripped flesh,
broken bones,
and a heart filled with emptiness.
Silence...it is over?..
She stopped and walked away.
smiled and glanced one last time...
But then, she heard my roar,
my feet draging on the blooded leaves.
My aching legs shaking,
only my soul keeps me breathing while i'm still bleeding.
"So you thought I was defeated", I said.
"Just because i'm on my knees" - I said, spitting the blooded dust from my mouth.
Get up. Get up! - I shouted inside...
I'm more than this.
No more beating while i'm weak
I will never surrender to your will
I will always stand up, no matter how i feel.
But you...
You will walk away,
as you did before.
Run as far as you can.
Find another fool to tease and offer that sweet poison
Remember me...when you fall
will still be here,
full body armour and ready,
breathing!...
sábado, 16 de janeiro de 2010
planeamento
Planos,.. idade,...
Passamos a maior parte da vida a fazer planos, como queremos que as coisas sejam, as idades e os tempos na idade certa, como a virgula e a pontuação certinha,...
Fazemos planos para nós,..criticamos e dizemos que os outros tem que ter um plano de vida, um objectivo, ser assim e assado...
Como se algo na vida fosse traçado, fosse algo empresarial,(nesse caso seria bom receber um bonus e uma palmadinhas nas costas).
Não acho que seja algo que se possa cingir a dogmas ou regras, que por mais bonito pareça ou mais segurança sugira,..não passam de janelas,...não deixa a chuva nem o frio entrar mas também não deixa viver realmente.
a verdade é que os planos nunca correm como o....bem como o planeado
quanto a mim,...que o sol nasça é plano que basta
e porque não apenas,..
...
Planear ser... Surpreendido?
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Momentos de euforia
Estas coisas de euforia!
tanto são de alegria como de agonia.
Sinto-me como pequeno num todo,
nervoso a tentar o abecedario de novo,
a usar as palavras no tempo correcto..
Habituado a abosrver, a conter,
a esperar que o rumo seja o das palavras ditas.
quando no fundo são apenas fantasias perdidas...
de coraçao na boca, acabo sempre por encontrar a forca.
e mesmo assim, mesmo assim...
nada pedia para ser mudado e tudo esta perdoado..
entre cafés frios,
kilometros por fazer,
coisas k ficaram por dizer
e outras tantas por entender,..fazer.
ficam os espaços preenchidos de sorrisos,
os poucos entendidos,
ainda que fugidos, são esses que permanecem...
tanto são de alegria como de agonia.
Sinto-me como pequeno num todo,
nervoso a tentar o abecedario de novo,
a usar as palavras no tempo correcto..
Habituado a abosrver, a conter,
a esperar que o rumo seja o das palavras ditas.
quando no fundo são apenas fantasias perdidas...
de coraçao na boca, acabo sempre por encontrar a forca.
e mesmo assim, mesmo assim...
nada pedia para ser mudado e tudo esta perdoado..
entre cafés frios,
kilometros por fazer,
coisas k ficaram por dizer
e outras tantas por entender,..fazer.
ficam os espaços preenchidos de sorrisos,
os poucos entendidos,
ainda que fugidos, são esses que permanecem...
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Caminhos de Outono
Entre cigarros e o fumo nostálgico que se liberta dos meus lábios,.
fecho os olhos e viajo,
revejo as estradas por onde passei
as pessoas com que me cruzei,
e algumas, por tempos, lado a lado caminhei...
faces, sorrisos, ombros amigos
outros tantos perdidos e inimigos,
já fui cego, já vi o mundo
já estendi a mão e bati no fundo.
Orgulhoso, teimoso.
amante fervoroso,
lutei e perdi
e levantando-me, na verdade venci.,
Com raiva disse o que não devia
e não foi isso que trouxe alegria,
já voltei atrás na palavra dada.
chorei do nada,...
já gritei em silencio,
deixei um..procura-me..ao vento,
esperando que a resposta aos meus erros
seja um carinho de alento...
sendo herói de tudo fiz para não o parecer...
e quando cobarde enchi o peito até doer..
sem perceber magoei e quando pude não soube pedir perdão..
raio de orgulho que me deixa mudo...
sem perceber também ajudei e secretamente perdoei,
sem quererendo exigi demais acabando por te afastar
e culpei-te a ti, no fundo ainda o faço
e sentado, espero ouvir de novo o teu passo...
sou tudo e nada
sou todos os opostos
tudo isto fica
latente...
neste cigarro que termina em cinza
...resta-me por hora ser Outono,
deixar-me cair no chão.,..
e esperar que de mim.,..de um grão saia perdão,
crescer e ser Homem no Verão.
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