sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
LOVE IN TIPTOES
I have to say..i love all that is toxic..all that is prhoibit, tabu, that i shouldnt ..do..i love it all...most of all..i love...Love..i love to love the simple things...i love the blues in it..i love to dont understand.... becouse all i really need..is to feal the melodie....
i love the coarkiness,..the tiptoes..the litle glimps of life..the fouling leaves..even the bad days..the tears...the tap in the shoulder..the mistakes..i love it all
cant count the days by the breaths i take or the rinkles....i count my live by the mesure of all that i love....and yes who ever you are with ALL you are, even if we will never meet ..yes i love you too...i hope u can understan how much i love you with all my heart.
by...Dilema ;)
quarta-feira, 31 de março de 2010
Faz-me amanhecer
Nunca se sabe o que se tem até o perder..
é o que se diz..
Eu fui, sou
a chama que teima em arder
a chama que teima em ti sorver.
Enfrenta o teu medo,
foi um conselho não ouvido,
que fez da chama...noite cedo,
e de mim esquecido.
Será imputado terra á aventura,
antes de ter nascido,
a enrugada ternura?
Foram esperanças,
aspirações,
terão sido ilusões
feitas amargura?
Fica a ânsia do querer,
faz-se o sal de não ter.
e reza por um amanhecer,
ó pobre infeliz.
sábado, 20 de março de 2010
"Embriagai-vos!"
É necessário estar sempre bêbedo.
Tudo se reduz a isso; eis o único problema.
Para não sentirdes o fardo horrível do Tempo,
que vos abate e vos faz pender para a terra,
é preciso que vos embriagueis sem cessar.
Mas - de quê?
De vinho, de poesia ou de virtude, como achardes melhor.
Contanto que vos embriagueis.
E, se algumas vezes,
nos degraus de um palácio,
na verde relva de um fosso,
na desolada solidão do vosso quarto,
despertardes,
com a embriaguez já atenuada ou desaparecida,
perguntai ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio,
a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola,
a tudo o que canta, a tudo o que fala,
perguntai-lhes que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio,
hão de vos responder:
- É a hora da embriaguez!
Para não serdes os martirizados escravos do Tempo,
embriagai-vos sem tréguas!
De vinho, de poesia ou de virtude, como achardes melhor.
Charles Baudelaire
terça-feira, 9 de março de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Palavras perdidas
Bem vindos a confusão do meu ser!!
do inconstante,
do quem dos pequenos pormenores faz...importante
do que sem querer, faz por perder...
parece-me que o traço final acaba sempre mal;
e eu tento, tento outro resultado,
mas todo o caminho termina no mesmo fado.
Fico impotente... despido de calma,
sem saber como prevalecer o que sinto que sou,
o que vai na alma;
como ter de volta o que dou...sem pedir, sem na palavra ferir
e eu tento, tento mas saio,
um bardo falhado.
Das palavras que me restam ninguém as vê
porque...
falo o k sinto,
quando e como me sinto,..transparente
e quando a verdade da minha dor é revelada,
fico frente a frente,
com as consequencias das minhas exigências.
Sou intenso, impulsivo, perco-me no imenso;
preciso aprender....
a engolir, fingir, aguentar e sorrir...
ser outro nem que seja por um pouco;
prefiro ser assim,
mudo fingido a bruto ferido
e assim fico, sem nada a entender ou dar a perceber.
nem nas linhas,
nem nos espaços.
Não será nestas letras,
...que se irá compreender os meus traços,
as palavras acabam falhadas,retalhadas,
transformadas sem querer em setas aladas.
E deste discurso confuso, até um pouco absurdo.
..o melhor mesmo...
é sair mudo, surdo,
e as palavras caídas no escuro.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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