domingo, 7 de fevereiro de 2010
Palavras perdidas
Bem vindos a confusão do meu ser!!
do inconstante,
do quem dos pequenos pormenores faz...importante
do que sem querer, faz por perder...
parece-me que o traço final acaba sempre mal;
e eu tento, tento outro resultado,
mas todo o caminho termina no mesmo fado.
Fico impotente... despido de calma,
sem saber como prevalecer o que sinto que sou,
o que vai na alma;
como ter de volta o que dou...sem pedir, sem na palavra ferir
e eu tento, tento mas saio,
um bardo falhado.
Das palavras que me restam ninguém as vê
porque...
falo o k sinto,
quando e como me sinto,..transparente
e quando a verdade da minha dor é revelada,
fico frente a frente,
com as consequencias das minhas exigências.
Sou intenso, impulsivo, perco-me no imenso;
preciso aprender....
a engolir, fingir, aguentar e sorrir...
ser outro nem que seja por um pouco;
prefiro ser assim,
mudo fingido a bruto ferido
e assim fico, sem nada a entender ou dar a perceber.
nem nas linhas,
nem nos espaços.
Não será nestas letras,
...que se irá compreender os meus traços,
as palavras acabam falhadas,retalhadas,
transformadas sem querer em setas aladas.
E deste discurso confuso, até um pouco absurdo.
..o melhor mesmo...
é sair mudo, surdo,
e as palavras caídas no escuro.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)